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8 de dezembro de 2020

 


Procuro uma mézinha para uma tremenda maleita.
A solidão que se instala nos fundos do dia-a-dia.

Lanço palavras a esmo para o espaço habitado por 
desejos como o meu.
Espero linhas, espero estradas, espero… 
quem conheça caminhos.



 

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